quarta-feira, 16 de julho de 2014

Escrevi-te.
E, pela primeira vez em muito tempo, quero que me leias. Que me vejas nas palavras e saibas que ainda existo algures.
(Encontra-me).
Espero ter a coragem de te entregar as letras - tanta como tive quando te entreguei o coração - para que este seja o ponto final que a caneta nunca conseguiu fechar.

(...)
Não descanso enquanto não me tiver de volta.

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