Vais fazer o céu fugir e a Terra desabar.Vais sugar o ar e abrir-me o chão.Vais dar-me um murro no estômago sem fazer curativo. Vais fingir que não é nada e acenar com um abraço finito. Vais matar as cartas e apagar com ácido o código postal. Vais fazer promessas.
Vais.
Não vás.
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